Atenção ao comprar uma correia!
Fabricante alerta para o risco de se instalar uma correia automotiva falsificada; Contitech dá seis dicas para verificar a legitimidade da peça
Texto: Fernando Lalli
Todo cuidado é pouco para verificar a procedência e a qualidade da peça que você, amigo mecânico, está aplicando no veículo do seu cliente. Instalar uma peça falsificada não só é garantia de problema para o carro: é também colocar em risco a vida de todos os ocupantes dentro do veículo. Ainda mais quando se trata de uma peça vital para o funcionamento do motor como as correias do motor, cujo custo é irrisório perto do prejuízo que pode causar ao arrebentar durante o uso.
A equipe técnica da fabricante de autopeças ContiTech, marca do Grupo Continental, afirma que uma correia sincronizadora falsificada pode causar danos ao motor, como empenamento das válvulas de admissão e escape e desgaste no cabeçote. Além do custo financeiro ao danificar as peças internas, a quebra do componente pode gerar sérios riscos de acidente.
Para evitar problemas, a ContiTech elenca seis pontos que o mecânico deve observar ao adquirir uma correia automotiva ou mesmo antes de instalá-la no veículo:
1) Conferir o número de série: Cada peça possui um único e específico número de série. O ideal é comparar com as demais peças da loja ou oficina, para verificar se o número é exclusivo.
2) Checar o código exclusivo: As peças da ContiTech possuem um código chamado Data Matrix, uma espécie de QR Code. Com um smartphone é possível fazer a leitura do código. Se o celular não reconhecer, significa que a peça é falsa.
3) Comparar os dados: Ao abrir o Data Matrix no celular, aparecerá uma sequência de números. Basta comparar os primeiros dígitos com o número de série da peça. Eles precisam ser iguais.
4) Verificar a embalagem: Correias dentadas originais de fábrica são embaladas em caixas lacradas. Nunca vêm soltas, em embalagens plásticas ou presas com fita adesiva. Já as correias V e Multi V da ContiTech são apenas envolvidas por uma embalagem chamada luva. Fique atento!
5) Pesquisar os preços: Peças baratas demais devem ser avaliadas. É importante pesquisar preços e desconfiar de produtos cujo valor esteja muito abaixo do praticado no mercado.
6) Exigir nota fiscal: Esta é outra forma de comprovar a autenticidade da peça. E mais: com ela, é possível reivindicar a garantia do produto em caso de defeito.
Tanto os mecânicos quanto os proprietários de veículos e balconistas devem ficar atentos: as autopeças estão em primeiro lugar no ranking de falsificações, segundo a ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação).
Segundo a Contitech, além de afetar o mercado, com prejuízos de R$ 3 bilhões ao ano, essa prática coloca vidas em risco, já que a produção de produtos pirateados não segue padrões de engenharia e normas técnicas de segurança. A fabricante coloca seus contatos à disposição dos consumidores para tirar eventuais dúvidas: telefone (11) 5070-1100 ou por e-mail contitech-correias@contitech.com.br.
FONTE: REVISTA O MECANICO, http://omecanico.com.br/2015/05/page/11?print=print-page
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